domingo, junho 16, 2024

diário

escrevo-te, acreditando que mergulhas neste sentido diário,

que procuras nestas palavras, o silêncio nocturno do infinito,

escrevo-te sentindo tudo isso, tudo aquilo que procuro, que lanço contra o mar

 

depois o vento é um pedaço de desejo

que balança o teu cabelo nas tardes de insónia.

escrevo-te, acreditando que o sonho a luz dos teus olhos…

quando o pôr-do-sol é um pincelado beijo,

das estrelas sem noite.

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