escrevo-te, acreditando que mergulhas neste sentido diário,
que procuras nestas
palavras, o silêncio nocturno do infinito,
escrevo-te sentindo tudo
isso, tudo aquilo que procuro, que lanço contra o mar
depois o vento é um
pedaço de desejo
que balança o teu cabelo
nas tardes de insónia.
escrevo-te, acreditando
que o sonho a luz dos teus olhos…
quando o pôr-do-sol é um
pincelado beijo,
das estrelas sem noite.
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